Paulista 22/10/2012
Em uma nova oportunidade nós, os alunos do EREM EJOMAQ
tivemos mais uma oportunidade de ter uma aula-passeio, e assim fomos analisar
desde os patrimônios públicos deixado por nossos antepassados até as regiões litorâneas mais próximas de
nossa escola. E passamos por vários locais super. interessantes, entre eles:
A região do mangue, aonde vimos que existe
muitas espécies de florestamento intruso, como os coqueiros principalmente.
Como sempre uma forte poluição, o que não impressiona mais você, eu creio,
nesse caso o Rio Paratibe (do tupi- Rio dos peixes claros, o que não vemos mais
é claro, pelo fato do alto teor de contaminação produzida pelas indústrias) com
o Rio Doce.
Existe a diversificação da poluição por
despejos de substancias químicas, não só de fabricas é claro tendo em mente que
elas ai contribuem muito nesse fator, mas de esgotos, dejetos de lares
diretamente lançados nesses rios que vão se encontrar ali bem ao lado da ponte
do Janga.
Encontramos também um terraço marinho
inferior, na área de domínio do mar, onde a retificação desde o sul, na
construção do forte de Suape impactou o avanço do mar.
Forte de Pau Amarelo: Um forte usado pelos navegantes
que aqui chegávamos pelo lado geográfico nós queríamos ver os arrecifes, mas
infelizmente a maré estava alta, e, no entanto não foi possível.
O Forte de Nossa Senhora dos Prazeres, tombado pelo governo,
mas mesmo assim vemos um alto índice de abandono. Um patrimônio histórico,
“ponto turístico”, com umas condições muito precárias, usado como mictório,
área de pichação, até existe relatos que também é usado como motel. Com alguns
quiosques em volta, provavelmente ilegais, enfim, logo decidimos procurar mais
informações sobre o cuidado do local. E você verá agora quais foram às respostas
obtidas pela entrevista.
(Apenas lembrando que
o objetivo aqui não é lançar culpa em pessoas que não são realmente
responsáveis por esse tipo dever de zelar pelo patrimônio):
Perguntas/Respostas:
Ø
Você tem material turístico, para o melhor
desenvolvimento do trabalho e o melhor rebuscamento de informações?
R:. Sim,
o material utilizado é um histórico do forte.
Ø
Você saberia me informar se o governo liberou
alguma verba para manutenção, tanto para a pintura e reforma quanto para
segurança?
R:. Não
tendo verba, pelo fato do abandono do governo que passou a posse, ou melhor, a
responsabilidade de zelar pelo local para a própria prefeitura do local, que no
caso seria a prefeitura de Paulista. E quanto à segurança pelo local, será dada
pelos agentes da paz, esses que faram o papel de além de cuidarem do ato de dar
as informações necessárias para um turista, também vai ser capacitado para o
ato da segurança.
Ø
Como vai ficar a situação desses quiosques,
quanto à legalização deles e aos outros tipos de negócios na área do Forte?
R:. A
informação que nós temos é que além de quando chegamos aqui, havia pessoas
morando no próprio forte, e ainda assim não tendo verba para indenizar nenhum deles,
recorremos no ato da legalização de cada um, trazendo um local onde o turista
possa encontrar o completo conforto. Mas como podemos nem legaliza-los, ainda
não podemos te dar essa informação.
Entrevistada: Patrícia Pinheiro
(Essas perguntas foram feitas pelo aluno
Iago David R.C. de Almeida e pela aluna Claudia Lacerda, os dois do projeto do
jornal fazendo a cobertura da primeira parte do passeio.).
Temos ainda mais uma entrevista, mas essa
nós vamos deixar que você veja pelo vídeo que foi gravado pelo aluno Elielson
Henrique, com as perguntas do aluno Iago David R.C de Almeida, que dessa vez
entrevista um “Agente da Paz”, esse mesmo que faz parte de uma equipe que
precisa de uma capacitação para esse tipo de trabalho, pois além de
proporcionar a segurança que quem ali frequentar, terá a responsabilidade de
dar uma explicação qualquer referente ao Forte de Pau Amarelo.
Em breve o vídeo será postado aqui no blog
para que você veja a capacitação de nossos recepcionistas para com os turistas.
Obrigado pela atenção!